domingo, julho 19, 2009

Seis erros ao iniciar um namoro




Quem disse que este blog não se preocupa com o seu lado afetivo? Paixão e Amor também pode ser Muito Massa se evitarmos os erros que impedem o desenvolvimento do bom relacionamento.

1º Erro: Não expressar interesse amoroso

Admiro aquelas pessoas que expressam claramente os seus interesses amorosos. É uma dádiva ter um pretendente que age desta forma. Estas pessoas, quando estão disponíveis e se encontram nas circunstâncias adequadas, mostram, verbal e não-verbalmente, a atração que sentem pelo parceiro.
Assumir estes sentimentos é um ato de coragem.Todo mundo admira quem se porta assim e aquele que recebe a manifestação fica lisonjeado e com a sua auto-estima lá em cima. Muita gente fica enrolando, disfarçando o que sente e fingindo que se trata apenas de amizade ou coleguismo. Muitas pessoas agem assim porque acreditam que não podem se “entregar de bandeja”, porque esta forma de agir é depreciadora e que o outro vai ficar muito convencido. Não se trata de se entregar. Pelo contrário, é uma maneira altiva de agir. Mesmo quando não há reciprocidade deste interesse, quem se manifestou sente-se bem porque constatou que teve coragem para agir e, mesmo na hipótese de não ser bem-sucedido, não vai ficar perdendo tempo por falta de iniciativa e fica livre para tentar outras opções.

2º Erro: Iniciar um relacionamento amoroso com quem tem objetivo diferente do seu

Iniciar um relacionamento com quem tem objetivos diferentes dos seus é brincar com fogo. Quando uma pessoa declara um objetivo incompatível com o seu, é melhor não se relacionar com ela. Começar a se relacionar contando que a outra pessoa vai mudar é muito arriscado. O relacionamento, uma vez iniciado, começa a produzir envolvimentos e apegos, mesmo quando o lado racional desaconselha. Quando gostamos ou nos fascinamos por alguém que tem um objetivo diferente do nosso, ficamos tentados a acreditar que ele poderá mudar de objetivo, caso seja conquistado. Isto tanto pode ocorrer como não ocorrer. É uma espécie de roleta russa.

3º Erro: Se envolver ou se comprometer seriamente antes de verificar se há compatibilidade com o parceiro

Muita gente se liga rapidamente aos parceiros amorosos sem conhecê-los bem. É uma espécie de “compra de impulso”. É um ato de fé no parceiro que, infelizmente, quando é melhor conhecido, pode produzir decepções e frustrações. As pessoas que costumam agir desta forma são aquelas que têm muita facilidade para se apaixonar e para sentir atração sexual. Muitas destas pessoas também “amam o amor”. O parceiro “é só um detalhe” - a partir de alguns detalhes que gostaram no parceiro, idealizam o resto e se apaixonam. O amor já estava lá, armado na mente do apaixonado, esperando qualquer oportunidade para ser disparado.

4º Erro: Forçar o parceiro a agir de forma que ele não gostaria

Existem pessoas hábeis em manipular, que estão sempre forçando os outros a agir como elas querem. Por outro lado, também existem pessoas que estão sempre prontas para atender tudo o que se espera delas e vivem tentando agradar e, por isso, sempre acabam agindo de forma forçada.
Forçar a outra pessoa além da conta geralmente é uma má política. O outro pode passar a se comportar daquela forma apenas por medo de desagradar. Quando isto acontece, quem está agindo de forma simulada pode passar a evitar aquela pessoa na presença da qual ela não consegue agir de forma natural. Alguns exemplos de comportamentos forçados: falar de assuntos que não estamos muito interessados; ficar mais tempo conversando do que gostaríamos; fazer programas que não gostamos; gastar além das nossas posses.

5º Erro: Deixar de se posicionar como parceiro amoroso e se posicionar como amigo ou colega

Alterando um pouco a música de Adoniran Barbosa, poderíamos perguntar: “Estamos aqui para namorar ou para conversar?” Muitos encontros desandam porque os parceiros se envolvem com assuntos impessoais e se descuidam do clima romântico e da sedução. Quando isto acontece, ambos saem do encontro com a sensação, na melhor das hipóteses, que se encontraram com um amigo, que não houve química e que não houve atração. Em um encontro amoroso é possível falar de qualquer coisa, mas, caso o envolvimento com tais assuntos sejam tão profundos e tão prolongados que deixe pouco espaço para a verdadeira razão do encontro – produzir, manifestar, e usufruir dos prazeres do clima romântico e sensual que são despertados pelo outro, então o encontro realmente não foi de natureza amorosa.
Muitas vezes o clima romântico é despertado pela comunicação não-verbal: ao conversar sobre qualquer assunto, os olhos se encontram mais do que usual, as mãos começam a se tocar, começam a aparecer olhares para a boca do parceiro e a voz se torna insinuante, por exemplo. Podemos ajudar o surgimento do clima amoroso simplesmente mantendo em mente a finalidade amorosa do encontro e não deixando que seu foco se desvie muito, ao ponto de virar uma reunião do tipo que teríamos com um especialista ou com um amigo para falar dos casos amorosos passados e de nossas doenças familiares.

6º Erro: Não mostrar aceitação e valorização do parceiro

Uma das melhores sensações em um relacionamento é sentir que somos apreciados e admirados. Sentir que a nossa presença causa prazer, que o outro tem tempo para nós, que a conversa flui, que o outro perde a hora e adia compromissos por nossa causa. Tudo isso é muito bom. Sentir que somos admirados e que a outra pessoa entende os nossos motivos, valoriza as nossas realizações, apoia os nossos planos, é muito bom.

Transforme estes seis erros em seis acertos e seja alguém encantador e sedutor. Boa sorte.

É Muito Massa, é daqui: Metadeideal Compartilhar

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